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20 de set. de 2021
Primeira noite de Sucot, Ascender as velas: 17h37 e pronunciar:
1- Baruch Ata Adon’ai Elo-henu Melech Haolam Asher Quideshanu Bemitsvotav Vetsivanu Lehadlic Ner Shel Iom Tov.
2- Baruch Ata Adon’ai Elo-henu Melech Haolam Shehecheianu Vequiyemanu Vehiguianu Lizman Hazé
SUCOT
Imediatamente após a gravidade dos dias que vão de Rosh Hashaná a Iom Quipur, nos preparamos para a alegria sem limites de Sucot, a “época da nossa alegria”. Durante os quarenta anos que seguiram à saída do Egito, esses anos em que erraram pelo deserto, “nuvens de glória” protegiam o povo judeu. A Sucá nos lembra este período. Ela nos torna mais conscientes do amor e da proteção onipresentes de D’us. É assim que nos é solicitado: “Na Sucá residirás sete dias”(Lev. 23:42). Comer na Sucá, ficar dentro simplesmente: é uma experiência judaica única.
A outra Mitsvá (Mandamento) particular de Sucot é a das “Quatro espécies”, o Etrog (Sidra), o Lulav (ramo de palmeira), os Hadassim (mirto) e as Aravot (Ramos de salgueiro) que unimos e que agitamos. Entre muitas outras, uma das explicações deste mandamento é que cada uma das espécies representa uma certa categoria de judeus. O fato que o cumprimento da Mitsvá exige a reunião das espécies é o símbolo da nossa unicidade como povo. Cada um de nós precisa do próximo. E as quatro espécies são agitadas nas quatro direções e para cima e para baixo, por significar que D’us está em todos os lugares.
As quatro espécies
Durante toda a semana de Sucot, (excluindo o shabat), deve-se, a cada dia, agitar as “quatro espécies”. É preciso tomar o Lulav (ramo de palmeira) com os três Hadassim (ramos de mirto) e as duas Aravot (ramos de salgueiro) na mão direita, o caule central do Lulav na nossa frente. Pronuncia-se a bênção “Al Netilat Lulav”, e toma-se o Etrog (Sidra), botão para cima, na mão esquerda e se junta às três espécies para agitá-las, todas juntas.
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