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As barreiras contra a imoralidade

Quando trata das relações proibidas, a Torá utiliza a expressão “não vos aproximareis”(Vaicrá 18:6,9).

Consequentemente, nossos Sábios instituíram as leis de Ihud, que proíbem o homem de se isolar com uma mulher.

Rabi Iossé Haglili estava na encruzilhada de dois caminhos, hesitando qual escolher, quando encontrou a mulher de Rabi Meir, Bruria, uma erudita.

“Que caminho devo seguir para ir a Lod? Perguntou-lhe.

-  Insensato, recriminou, nossos Sábios não aconselharam abreviar as conversas com uma mulher? (Pirquei Avot 1:5). Deverias ter dito: “Qual vai a Lod?”!

A Guemara traz outro exemplo:

Vários Sábios estavam sentados juntos quando um deles perguntou:

“Vocês conhecem os detalhes da história da cidade de Shachnia, no Egito?”

Um dos Sábios contou o seguinte: “Dois noivos provenientes desta cidade foram capturados por não judeus e levados para o exílio. Lá foram casados pela lei civil do país mas não houve nem chupa nem quidushin. Ela lhe disse: “Não podemos viver como marido e mulher porque não recebi de você uma quetuba (contrato de casamento)”.

Ele não a tocou nunca e quando morreu, ela disse: ‘Façam o elogio deste tsadic como corresponde, porque ele controlou seu ietser hara mais que Iossef. Foi exposto à tentação durante sua vida inteira, dividindo sua casa com uma mulher que a lei declarava oficialmente sua esposa e entretanto não tocou nela.

Au precaver-se da imoralidade, associamos nossa pessoa ao Todo-Poderoso.

Uma recompensa particular é prometida àquele que, tendo visto inadvertidamente uma obscenidade, não se permite deter seu olhar.

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